Em Liberdade não existiria um Estado interventor ao ponto de exigir às rádios portuguesas que passem 60% de música portuguesa.
· Como sobreviverá uma rádio que passe, em exclusivo, música clássica, onde há uma escassa produção nacional;
· Essa rádio apenas poderá estar no ar duas horas para cumprir a taxa obrigatória de música portuguesa;
· Onde fica a liberdade do cidadão português de ouvir o que quer, seja produção portuguesa ou estrangeira;
· Quais os objectivos que se visam alcançar com esta restrição à liberdade individual.
Efectivamente este Governo defende a liberdade mas, em concreto, vai limitando a nossa liberdade nestes pequenos apontamentos.
domingo, 11 de novembro de 2007
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